26 de maio é o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma
O glaucoma atinge hoje mais de 900 mil brasileiros
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Glaucoma, doença que danifica o nervo óptico, é responsável por 13% da cegueira derivada de enfermidades em todo o mundo. Ocasionada por uma alteração na produção e ou na drenagem do líquido que se localiza no interior de nossos olhos, denominado humor aquoso, o que faz aumentar a pressão no olho e danifica inicialmente o nervo óptico, podendo levar a cegueira. O importante para combater é o diagnóstico precoce, pois assim o tratamento pode ser mais breve e evitar maiores danos à saúde ocular.
"A forma mais comum de manifestação é assintomática, causando danos sérios e irreversíveis ao longo do tempo. Os sintomas nas fases finais são a perda progressiva da visão e o estreitamento do campo visual, já que há uma pressão no nervo óptico", afirma Dr. Carlos Sato, Oftalmologista do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica/ Diagnósticos da América (DASA). O especialista ainda ressalta que existem eventuais casos onde o Glaucoma se manifesta de forma mais aguda provocando uma visão borrada, forte dor ocular, halos coloridos em volta da luz, náuseas, vômitos e cefaléia (Glaucoma agudo).
O Glaucoma pode ser causado por um bloqueio gradual no canal ocular que normalmente drena o excesso de líquido do olho e pode se desenvolver em qualquer pessoa, sendo mais comum naquelas que têm histórico familiar da doença e acima dos 40 anos de idade. "Por conta disso que reafirmamos a importância de consultas periódicas em um oftalmologista após essa idade, para diagnóstico e tratamento o mais breve possível, que tenham o objetivo de evitar ou minimizar os danos à saúde ocular", afirma Dr. Sato.
O especialista deve observar se o paciente possui três sinais clássicos, que são os principais sinais de Glaucoma; aumento da pressão intra-ocular, redução do campo visual e dano ao nervo óptico e às fibras ópticas. Após a avaliação clínica o médico deve pedir que o paciente se submeta a exames mais complexos como Tonometria (medida da pressão introcular), Campimetria, Fundoscopia, Gonioscopia, GDX ou análise das fibras do nervo óptico, HRT e esterofoto de papila.
Os tratamentos podem ser à base de colírios, que reduzem a pressão do olho, diminuindo a produção de líquido ou aumentando o fluxo de drenagem. O Glaucoma também pode ser tratado com cirurgia, com o objetivo de prevenir ou retardar danos maiores. "Os medicamentos são eficazes, desde que tomados regularmente e a cirurgia melhora o fluxo de líquido no olho, aliviando a pressão sobre o nervo óptico, porém os danos que já tenham afetado os pacientes são irreversíveis", conclui o Oftalmologista. [14]
O que é Glaucoma?
Uma doença que danifica o nervo óptico devido a um acúmulo do líquido que circula dentro dos olhos e pressiona o nervo óptico, prejudicando a visão.
Principais sintomas?
É assintomático. O glaucoma na forma aguda pode levar a visão borrada, dor ocular, halos coloridos com a luz, náuseas, vômitos, cefaléia e é causando por um aumento grande e agudo da pressão intra ocular. Nas fases finais há perda importante do campo visual com visão em túnel.
Quem pode desenvolver?
Pessoas com histórico familiar da doença e acima dos 40 anos tem mais propensão a desenvolver o Glaucoma.
Como tratar?
O tratamento deve ser com colírios especiais ou com cirurgia. Ambos não melhoram os danos já existentes, mas bloqueiam o andamento da doença.
"A forma mais comum de manifestação é assintomática, causando danos sérios e irreversíveis ao longo do tempo. Os sintomas nas fases finais são a perda progressiva da visão e o estreitamento do campo visual, já que há uma pressão no nervo óptico", afirma Dr. Carlos Sato, Oftalmologista do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica/ Diagnósticos da América (DASA). O especialista ainda ressalta que existem eventuais casos onde o Glaucoma se manifesta de forma mais aguda provocando uma visão borrada, forte dor ocular, halos coloridos em volta da luz, náuseas, vômitos e cefaléia (Glaucoma agudo).
O Glaucoma pode ser causado por um bloqueio gradual no canal ocular que normalmente drena o excesso de líquido do olho e pode se desenvolver em qualquer pessoa, sendo mais comum naquelas que têm histórico familiar da doença e acima dos 40 anos de idade. "Por conta disso que reafirmamos a importância de consultas periódicas em um oftalmologista após essa idade, para diagnóstico e tratamento o mais breve possível, que tenham o objetivo de evitar ou minimizar os danos à saúde ocular", afirma Dr. Sato.
O especialista deve observar se o paciente possui três sinais clássicos, que são os principais sinais de Glaucoma; aumento da pressão intra-ocular, redução do campo visual e dano ao nervo óptico e às fibras ópticas. Após a avaliação clínica o médico deve pedir que o paciente se submeta a exames mais complexos como Tonometria (medida da pressão introcular), Campimetria, Fundoscopia, Gonioscopia, GDX ou análise das fibras do nervo óptico, HRT e esterofoto de papila.
Os tratamentos podem ser à base de colírios, que reduzem a pressão do olho, diminuindo a produção de líquido ou aumentando o fluxo de drenagem. O Glaucoma também pode ser tratado com cirurgia, com o objetivo de prevenir ou retardar danos maiores. "Os medicamentos são eficazes, desde que tomados regularmente e a cirurgia melhora o fluxo de líquido no olho, aliviando a pressão sobre o nervo óptico, porém os danos que já tenham afetado os pacientes são irreversíveis", conclui o Oftalmologista. [14]
O que é Glaucoma?
Uma doença que danifica o nervo óptico devido a um acúmulo do líquido que circula dentro dos olhos e pressiona o nervo óptico, prejudicando a visão.
Principais sintomas?
É assintomático. O glaucoma na forma aguda pode levar a visão borrada, dor ocular, halos coloridos com a luz, náuseas, vômitos, cefaléia e é causando por um aumento grande e agudo da pressão intra ocular. Nas fases finais há perda importante do campo visual com visão em túnel.
Quem pode desenvolver?
Pessoas com histórico familiar da doença e acima dos 40 anos tem mais propensão a desenvolver o Glaucoma.
Como tratar?
O tratamento deve ser com colírios especiais ou com cirurgia. Ambos não melhoram os danos já existentes, mas bloqueiam o andamento da doença.
Fonte: Canção Nova
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